quarta-feira, 28 de maio de 2008

Hoje era para ser um dia comum, mas não foi. Por parte sim, mas duas coisas em particular me deixaram bastante preocupado. O que tranformaram meu dia numa merda e numa eterna tarde de pensamentos além de revisão de meus atos. Não irei falar desses problemas aqui. Só quero dizer que estou, mais que triste, preocupado. Profundamente. Aproveitar e pedir desculpas aos leitores deste blog, e em especial a um leitor que não gosta de comentar... Gosto muito de você e sabes disso.
Grande churrasco no sábado. Pessoas excelentes e momentos únicos (ou quem sabe não). Na sexta, uma confraternização entre alguns amigos, algo muito improvisado, porém ótimo. Jogos de futebol, pés machucados (Matheus que o diga), cachorros quentes, filmagens horríveis do Gabi, bolo comprado na hora, jogos de Guitar Hero. Sintetizando: Foi bastante agradável :D. Não irei contar as aventuras com "musas de ônibus" novamente.
Que tenham uma ótima noite.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Flamboyant 21

Deixei de escrever por alguns dias consideráveis, me desculpem, é o tempo que é pouco, ou o ócio que é muito... Retornando ao ócio, porem produtivo, vou escrever um pouco.
Por onde começar...Bem, como eu não ponho minhas experiências aqui, elas vão se perdendo na minha cabeça, então vou apresentar só aquelas que não me esqueci. Na terça-feira tive psicóloga vocacional, e tive de ir de ônibus, porém, como sempre, peguei no sono após o almoço, e só acordei às 3:30, a sessão começava às 4:00, lá perto do Flamboyant. Vesti a primeira coisa que vi e saí correndo. No elevador percebi que estava com uma marca gigantesca do travesseiro no meu pescoço e parte da cara. "Deixa".Fui ao terminal da Pça. da Bíblia. Chegando lá eu me dirigi à plataforma do meu ônibus, 21 Pça. da Bíblia / Flamboyant. Demorou. Olho pro lado. No meio da multidão se destaca uma mulher de vestido longo, branco, florido e na cara um óculos Haiban (é assim?),aparentava uns 20 anos ou mais.Bonita? Sim! Continuo a olhar pra frente e ouvir música, agora começou a tocar Shine on you crazy diamond (Uma das melhores músicas de rock na minha opinião). Olho novamente pro lado, tal mulher estava no meu lado e me perguntando alguma coisa, como não ouvi, tiro os fones, ela espera pacientemente, provavelmente repete o que tinha perguntado antes : "Quando o ônibus chegar, eu posso me sentar no seu colo?" é claro que eu tô brincando...(gelou hein?!) "Aqui que pega o ônibus pro Shopping Flamboyant?"Isso era óbvio pq tinha uma plaquinha em cima dizendo PÇA. DA BÍBLIA / FLAMBOYANT, mesmo assim eu respondi, claro " Acho que sim" ela continua:"É minha primeira vez que pego esse..." "Eu também" (lacônico). Pausa. Penso comigo "nada de mais, ela me perguntou o que qualquer outro faria" Ela continua do meu lado. Sinto que acabou o papo, volto a ouvir o mp4, ouço a voz dela de novo. "Olha só, ela tá puxando assunto" penso. Ela comentou: "Vc tá sabendo de alguma greve que vai acontecer por esses dias com os ônibus?" "Caraaaaaaaaaalho, sei naaaaaaaada disso" pensei, e disse "Não fiquei sabendo de nada não..." "acho que não" chutei pra falar que sabia do assunto, depois disso a gente conversou bastante. O ônibus não chegava...Demorou uns bons 20 minutos. Entramos. Sentei à frente dela. Conversamos sobre alguns assuntos diversos e nisso pude perceber q o haiban (que geralmente é pra enconder coisa feia) estava escondendo um belo rosto. Um cara que tava sentado logo ali na frente, pelas expressões dele deveria estar incrédulo, parecia universitário, com caderno e coisas de estudo, "Como esse pivete ae tá conversando com uma gostosa dessas!!??" Pois é. Eu não sei. Agora pareceu cena de filme em câmera lenta, do tipo, tudo parece flores, daí dá alguma coisa de errado e tudo desmorona, Só sei que quando chegou o meu ponto, levantei, fui até a porta, olhei pra trás, a cumprimentei, ela retribuiu com um "chau" e um balançar de mãos, eu viro pra frente e TUUUM!! um estrondo. Bato a cabeça na parte de cima da porta do ônibus, e forte. Ai. Que triste. Saí do ônibus rindo de mim mesmo. Que babaca! kkkkkkkk. Eu tinha que escrever isso aqui. Me desculpem pelo nível do blog. Prometo muitas produções muito melhores que essa em breve. Boa noite, e ah... amanhã é aniversário da mamãe! :D

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Meu final de semana [2]

Imaginem só! Sábado não teve provas. Só aos alunos de recuperação. Eu sinto muito a eles e lhes desejo uma boa sorte com as notas. Sem provas, eu decidi aproveitar a tarde para alguma coisa. Logo depois da aula, eu e minha mãe fomos almoçar na Católica (tinha um almoço dos professores em comemoração ao dia dos Trabalhadores). Chegando lá fico atrás de minha mãe como se fosse sua sombra, cumprimentando conhecidos dela e meus conhecidos (sim, eu conheço vários colegas de trabalho de minha mãe) e conhecidos dela e meus desconhecidos. Um que me chamou a atenção foi uma simpática pessoa, muito amigável e cativante(pelo menos aparentemente) que já conhecia. Pai de Clara, Eduardo S., e, ao meu ver, se parece muito com ela. Sento numa mesa onde estão Carol, seu marido Clóvis e seu filho Daniel, sim, o da Dipirona sódica. Fiquei feliz ao vê-lo, não morreu. Sentei segurando o meu prato que parecia um morro, o topo do meu prato estava até congelado, igual os Alpes... Neste momento, tive a (in?)felicidade de ver uma individua de baixa estatura, aparentemente inofensiva, o que não impede que a torne amedrontadora e detentora de um moral inigualável na sua esfera de atuação. Se pensou na querida Oscalina, acertou. Me cumprimenta. Aceito os cumprimentos e retribuo com um balançar de mãos, tudo isso com um pedaço de algo verde saíndo da minha boca, aquelas folhinhas que se tem no feijão tropeiro... Ela se senta numa mesa que tem uma figura igualmente velha (e depois fiquei sabendo) e com um nome igualmente estranho. As duas longe da filha da Oscalina, sentada numa mesa com algumas amigas, todas vestidas com uniforme do Dinâmico, e a irmã, aquela que fez cursinho no WR pra passar em Medicina na UFG. Conversei um pouco sobre futebol com Clóvis enquanto comia. Goiás, sinto muito, mas será rebaixado( :D ).


Depois que os dobramentos modernos sumiram misteriosamente do meu prato, assim como os seus topos nevados, me levanto para repetir a dose. Comi mais do que o suficiente. Olho em volta, procuro algo para fazer, vejo professores de diversas matérias, garçons, comida e... Daniel. Também tinha o grupo de garotas do Dinâmico, conhecia nenhuma delas, assim, pessoalmente. Preferi tirar o Daniel, que estava de mal, para dar uma volta no Campus. Ele aceitou na hora. Provavelmente ele não deveria estar gostando daquelas conversas filosóficas ou da ética da Biomedicina... Andamos um pouco pra explorar o Campus vazio. Observei um animal estranho andando ao chão perto de nós. Era uma taturana. Mostrei a ele e expliquei-lhe sobre a queimadura que ela possivelmente causa ao triscar-lhe (possivelmente porque não sei se isso é verdade ou mito, não conheço ninguém que já foi queimado por uma taturana). Depois de dizer com dificuldade o nome do animal, Daniel pegou um pedaço de planta seca e botou na direção do animal "Queima essa planta!", Daniel na espectativa de ver a plantinha pegar fogo com o simples toque do animal. Quando viu que não era do jeito que imaginava, pegou a primeira pedra ao seu alcance e, sem hesitar, jogou forte em sua direção, matando-a de primeira, e expondo as suas tripas e vísceras ao clarão do sol de uma da tarde. Vísceras estranhas das entranhas do animas, meio esverdeadas, que continuava pulsando como um coração aberto. Enquanto eu "contemplava" essa cena, os Alpes com topos nevados quase ressurgiram em forma de morro do Dendê, se é que me entendem. O pedaço do animal recebe uma segunda pedrada, dessa vez mais forte que a primeira, acertou. Creio que não preciso especificar o que aconteceu com o animal, pobre animal. "Daniel, porque você fez isso? O bichinho não fez nada a você!" "Mas se o animal queima a gente, a gente tem que matar ele". Não tive como responder. Ele estava certo. Gosto muito de crianças, sorte dele. Inventava um monte de brincadeiras pra ele fazer, até que apareceu um menino um pouco menor que ele, logo se enturmaram e saíram correndo e brincando. Fiquei observando. O tipo de brincadeira era aquela: "Eu dou conta de fazer isso e você não dáááááá!" "Ah, mas eu do conta de fazer isso aqui ó!". Fiquei observando aquilo por bons 20 minutos até que coloquei-os para brincar de pique-esconde, mas adivinhem só. Eu era o pego. Contava longos 50 segundos e aproveitava esse tempo pra descansar um pouco, sentir o vento batendo em meu rosto e observar as plantas sinuosas sobre a minha cabeça. Entrei de verdade na brincadeira, tanto porque o Campus é enorme, e estou responável por duas crianças, uma de 5 outra de 4 anos, perdidas por ai. Para minha felicidade eles faziam muito barulho, facilitando a mim. E eu corria de verdade, não deixava eles baterem antes de mim, eles tem que aprender a perder, sinto muito. Foi um bom tempo que eu passei ali com aqueles arteiros, tanto que eu perdi o horário do filme que tinha combinado de assistir com Lucas no Banana Shopping. O filme era as 2:50 e já eram 3. Mesmo assim fui ao shopping com a esperança de Lucas não ter entrado.. Cheguei lá, perguntei pro carinha do cinema e ele confirmou a entrada do Lucas. Calculei que o filme terminaria as 5 horas. "Vou dar uma volta". Passeei (palavra estranha né?) pelo Shopping e aproveitei para comprar o presente de minha mãe, um jogo de sabonetes e um hidratante. Escolhi esse presente por três motivos: O primeiro é porque a vendedora me atraiu, era bonita, sim, a beleza atrai. Perguntei sobre os sabonetes na vitrine, nisso percebi que ela tinha problema na fala, não me lembro se ela não falava o erre ou era lingua enrolada... . Segundo motivo: Minha mãe gosta desses negócios. Terceiro: Era uma das únicas coisas que poderia comprar com o dinheiro que possuía ali no momento. Depois disso fui ver se a loja de música da rua 3 estava aberta. Não estava. Voltei. Sentei na praça de alimentação, esperei, esperei, levantei, derrubei a cadeira, todo mundo viu, eu sorri. Fui embora. Eram quatro eu pouco, não aguentaria esperar mais. Fui à pé pra casa, sem um real no bolso, com o presente de minha mãe numa sacola rosa da loja. No caminho, algumas meninas mecheram comigo quando passava por uma esquina e, instintivamente, havia rodado a sacola na minha mão "Eu vi alguém rodando bolsinha rosa na esquina", eu não disse nada, parei, olhei, uma mais feia que a outra,"não perderei tempo", pensei, continuei "íiii, vai soltar a franga!", ri da situação, que povo tosco!

Chegando em casa fui direto ao computador como o de costume, usei MSN e joguei video-game até algumas 9:30 da noite, quando fui chamado pelo Rubem, um amigo meu de longa data, vizinho meu, para uma festa de alguns conhecidos nossos, festa de aniversário da Paula. Me arrumei. Fomos à pé, é longe, sim, é perigoso sair as nove e meia da noite à pé, mas foi tranquilo apesar dos três gatos negros que cruzaram a nossa frente. Azar por...21 anos? Ainda bem que eu não acredito nisso, senão morria de depressão... Cheguei lá, cumprimentei a galera. Festa agradável com Samuel, Gabriel, João Gabriel, Ana Clara, Handressa, Rubem (claro) e Amanda. Meninas estavam num dia, diferente... Não comentarei aqui, privacidade... Só sei que jogamos truco, apostado, eu e o Rubem contra Handressa e Ana Clara (a gente já tinha jogado apostado uma outra vez, mas nós perdemos, e tivemos que escrever um depoimento no orkut das duas) mas desta vez foi diferente, ganhamos. Tivemos que ir embora, e agora temos tempo pra pensar na prenda, não falarei dos detalhes porque... seria ruim. Este blog existe, se você ainda não percebeu, para me auto-promover, como pesso inteligente, que vive uma vida legal, de estudante, adolescente em fase de mudanças... etc etc, mas lembrem-se, o narrador sou eu, narrador personagem, controlador dos fatos, eu decido o que escrevo e é muito claro que eu só escrevo as coisas que eu quero que vocês leiam sobre mim e escondo as ruins, quer dizer, NÃO EXISTEM COISAS RUINS SOBRE MIM, entenderam?!?! Enfim, voltei pra casa, não tinha ninguém no MSN, não passava nada de bom na TV, dormi.

Domingo. 8:15. Acordei, hoje é dia das mães, tenho o jogo no SESC Faiçalville (do outro lado do cosmo) pela copa SESC. Iria ao jogo e depois passar o resto do dia com minha querida. Dito e feito, saí de casa quando ocorreu a largada da Fórmula 1, às 9. O jogo começaria às 11:40, mas como tinhamos que pegar dois ônibus até lá, preferimos não correr o risco (está no plural porque fomos eu, Rubem e Vinícius). Parada no terminal Bandeira depois de um longo caminho passando toda a T-9. Estava uma linda manhã. Chegamos do outro lado do cosmo. Esperamos o resto do time chegar para o jogo. O jogador que ficou encarregado de trazer o uniforme chegou 10 minutos antes do jogo começar... Espectativa foi grande. A hora do jogo. No vestiário fiquei conhecendo melhor meu time (no melhor dos sentidos a frase anterior), porque eu não sabia quem era o meu time. O nome é Black Horses, antes que digam algo, não fui eu quem decidi o nome(http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=51515585). (você que não gosta de futebol, pule esta parte) Começei o jogo no banco. Estávamos perdendo de 2x1 quando eu decedi entrar no lugar de um fixo (zagueiro), mas logo ao entrar via que minha posição não era ali, fui, instintivamente ao ataque, dei uma investida como o Lúcio às vezes faz na seleção brasileira, mas, diferentemente dele, eu sou matador, primeira investida minha no ataque, GOL!, marquei o gol de empate. Eles marcaram outro quando o meu time me deixou sozinho atrás contra dois deles. Intervalo. Conversamos com um técnico imaginário e voltamos pensando na bronca que levamos deste. Voltei junto com o time começando o segundo tempo como titular. Ajeitamos o time, viramos o jogo para 4 a 3. Cansei, saí. Voltei. Roubei uma bola na intermediária, um-dois com o companheiro, fui indo, fui indo, e dei um belo chute no ângulo. GOL!. Ficou 6 a 3 até que o nosso time amoleceu e levamos 2 na bobeira. 6x5. Temos que melhorar.

Dividimos uma coca e fomos embora. No Terminal Bandeira, o goleiro do time, Soneca, disse "Nossa véi, eu tenho uma queda por gordinhas" Neste momento tinha uma mulher gorda sentada do lado dele a uns bons 1,5 metros. Esta ficou alegrinha. KKKKKKKKKKKKKKKKKK. Ri da situação... E ele nem percebeu a presença dela. Pobre mulher.Enfim. Dois ônibus novamente. Casa. Minha mãe tinha chegado do Supermercado. Me arrumei. Fomos ao Flamboyant. Almoçei Bob's, contra o costume, e depois fomos à feira do artesanato. Enquanto eu dei a volta completa na feira, minha mãe havia visitado apenas uma loja de roupas da Índia... Saí. Fiquei só na mesa da praça de alimentação, numa mesa, na esperança de encontrar alguém conhecido. Ninguém. Minha mãe saíu. Fomos ao cinema assistir "Quebrendo a Banca", já na sala de cinema, havia um velho que estava sentado na primeira cadeira da fila, detalhe, estava dormindo. Um grupo de pessoas teve a coragem de acordá-lo. Ele pediu para que eles dessem a volta e entrasse pelo outro lado, e assim foi com todas as pessoas que chegavam lá. Resultado, o cinema cheio e bem no meio, nas melhores posições, havia uma fila inteira vazia, só com o velho dorminhoco. O filme foi muito bom, não excelente, mas bom. Depois saimos logo, fomos jantar no Kampai. Ótima janta. Comida excelente, ótimo atendimento, Yakissoba delicioso e salmão no ponto. Fazia tempo que não comia tão bem assim.
Voltei pra casa, usei o MSN como sempre e dormi assistindo a um filme que sempre repetiu na Globo, Carga Explosiva.
ÓTIMO FINAL DE SEMANA, e bem produtivo!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

O Futuro na palma de minhas Mãos

Ninguém leu minha mão mas eu acho que descobri o meu futuro. Numa de minhas idas à psicóloga de orientação vocacional, num dos testes propostos por ela, eu tinha que preencher uma pirâmide de forma ascendente de modo que as piores profissões/atividades que eu achasse (entre 15) iriam formar a base da pirâmide, que iria subindo até que o último quadrado, lá no topo, fosse preenchido com aquela sigla que representava a atividade que mais me atraía. Percebi que as profissões que menos me atraíam eram aquelas de caráter burocrático, sendo quase unanimidade nas 18 pirâmides. As outras posições foram bastante variadas mas as que se destacaram mais no topo da pirâmide foram 2, imaginem só... do tipo "aventura" e do tipo "pesquisa", deixando claro: do tipo PARAQUEDISTA e INVENTOR. Quando a gente é criança a gente vive cheio de sonhos "quero ser jogador de futebol" "quero ser um astronauta" "quero ser piloto de avião" "quero ser uma bailarina", e com o tempo esses sonhos vão se dissolvendo como pó, dando lugar a profissões que você só tem conhecimento depois de velho, profissões burocráticas, chatas, ignóbeis, porém lucrativas. Capazes de desfazer os nossos sonhos e, teoricamente, nos trazer à realidade. Foi isso que me surpreendeu. Quando eu fui fazer o teste, achei que seria chato, aquela coisa de sempre, profissões cumuns... Daí aparece inventor, astrônomo, paraquedista, piloto de testes, o que fez pensar "Essas profissões existem". A gente fica bitolado, "você é bom em exatas, faça Engenharia!" Mas é claro que não!! Talvez esse fosse o motivo da minha preocupação de escolha, a minha 'não-saída da infância'. Ou talvez seja a minha constante procura de aventuras, não criar rotina, não ter renda assegurada e explorar lugares que ainda não existem... Livre para novas aventuras.
A minha vida vai ser assim: Num certo dia, do nada, vou criar algo, uma invenção, que revolucionará o mundo, todas as teorias serão descartadas e a minha descoberta será vangloriada nos 7 cantos do mundo, porque será uma realmente boa descoberta, algo realmente novo (não digo o que se trata pra não gerar especulações, roubo de idéias ou infiltração da inteligência de espionagem Americana e patentear...enfim). Ficarei rico, milionário, trilionário, até morrer de desgosto ao ver a minha criação ser utilizada como arma de guerra pela China na 3ª Guerra Mundial.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Dali


O surgimento de uma nova idéia. Lembre-se, as idéias nunca serão boas se nunca saírem de sua cabeça!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Maio



Maio, um grande mês chegou. Estamos no dia 5 do mês mais agradável do ano tirando aqueles em que são férias. O mês dos taurinos,dos geminianos, do meu aniversário, do aniversário de minha mãe, de vários amigos e amigas, o mês do dia das mães, padroeira de Goiânia, nossa linda cidade, de roçeiros, de roqueiros, de lindas ruas, lindas mulheres, e, com toda certeza, de pessoas maravilhosas, de quem tive a oportunidade de conhecer e àquelas que ainda cruzarão o meu caminho.
Tenho uma afeição inexplicável por esses dois meses do ano: Abril e Maio. Não sei se é pelo clima do Outono, o começo de um friozinho bacana,se é pelo fim das chuvas, das "águas de Março", se é por eu estar ouvindo Sultans of Swing neste exato momento e a minha alegria subir a níveis que me fazem escrever de assuntos como esse, ou simplesmente com a simpatia que carrego pelos nomes "Abril, Maio" ...enfim (por isso o inexplicável).
Pretendo comprar um presente de dia das Mães para a minha querida, mas tenho que pensar já no seu aniversário (10 dias depois), ver se consigo dividir os presentes, o que que vocês, mulheres, sugerem? Eu pergunto assim porque as mulheres são melhores nisto (sem machismo, por favor). Falando em dia das Mães, foi marcado um jogo da Copa Sesc de futebol de salão, que eu participarei, bem no dia, de manhã. Creio que não será um "presente" agradável. Sair no dia dela pra jogar bola...
Não sei porque mas me deu uma vontade de estar na Europa agora, numa casa no interior, no pé de uma montanha, de manhã cedo, cheiro de plantas, de manhã (sim, a manhã tem um cheiro característico) e de água, porque tem um lago na frente, olhando o nascer do sol, esperando alguma coisa ou apenas a vontade de me levantar da fria grama e sair dali... Não sei se a imagem que eu tentei passar aqui, aquela que está na minha cabeça, se assemelha a esta que vocês estão tendo, mas penso numa sensação única, extraordinária, e quero um dia poder realizar esse sonho (obs: não precisa ser na Europa...). E creio que cada um de nós tem um pequeno sonho, aquele nada a ver com a espectativa de vida, da carreira, de um carro, de o seu time subir de divisão... Um sonho lá no fundo,simples, besteira que você sempre teve vontade de fazer e não morreria feliz sem realizá-lo.

domingo, 4 de maio de 2008

UnB

Nesta semana, precisamente na quarta feira, resolvi me inscrever para o vestibular da UnB no meio do ano. Não, eu ainda não decidi o meu curso e ainda estou bastante indeciso. Pensei assim: irei escolher um curso o difícil bastante de eu não conseguir passar agora no meio do ano, porque se fosse um curso mais fácil, e por ser a UnB, eu me sentiria obrigado a cursar, mesmo com minha indecisão e a minha vontade de cursar em outros lugares. Sinto que precisarei dos próximos 6 meses para me decidir definitivamente, onde, qual curso, qual o rumo que tomarei nessa vida... Enfim, meu curso escolhido temporariamente foi, o qual alguns já suspeitaram, Engenharia Mecatrônica, curso bastante concorrido em Brasília.
Para ver se já decido isso de vez participarei de algumas terapias de Orientação Vocacional. Estou numa situação delicada porque na escola eu gosto de praticamente todas as matérias e me interesso por diversos assuntos que por sua vez são completamente distintos, o que me faz pensar que, em qualquer curso que eu escolher não terei problemas, irei gostar. Então, como pessoalmente (um defeito meu) evito tomar decisões grandes por conta própria, uma orientação vocacional decida por mim, o que não deixa de ser arriscado e imaturo por minha parte. Os resultados destas terapias sairão em meados de Junho e a primeira consulta será realizada na Terça. A psicóloga me passou ser uma boa profissional e bastante experiente.
Parece ser bastante controvérsia a forma que estou escrevendo esse texto, se dias atrás escrevi um texto com "Morra o vestibular". Tenho que pedir desculpas e admitir que o tal Vestibular influencia a nossa vida diretamente e nós, jovens, fazemos de tudo para ter uma boa aprovação, passar em uma boa universidade pública e, consequentemente uma rápida ascensão econômica e social. Temos aprender a admitir que as vezes nos incomodam várias coisas que ativam o nosso senso de "jovenzinho revolucionário" querendo mudar o mundo...

Se eu fosse escrever tudo que eu penso sobre esse assunto, daria um texto maior do que o texto abaixo porém totalmente sem nexo. E poupo vocês com apenas isso por hoje. Boa Noite.